quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Museu de Arte de Taiwan

O escritório português de arquitetura e design OODA foi premiado pela inovadora proposta que apresentou para o futuro museu de arte da cidade de Taipé, em Taiwan. O projeto, que lembra uma espécie de caixa de aço e vidro retorcida, deve se tornar um dos cartões postais da cidade em breve. Para entrar no museu, os visitantes terão que passar por baixo da construção – o acesso será feito por elevadores situados no centro do prédio. O interior da construção vai abrigar uma série de galerias, além das instalações administrativas. No centro do prédio, a curvatura de vidro cria espaço para o armazenamento de água, painéis solares integrados e janelas de ventilação. Na área adjacente ao museu, serão plantadas mais de 750 diferentes árvores. Pelo que se vê, os museus são o novo palco da arquitetura contemporânea naquilo que ela tem de mais ousada.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Um museu para entender a evolução da Terra




Esqueletos de dinossauros são atração dentro dos espaços que compõem o Museu da Geodiversidade


Um cenário interativo simula a abertura da crosta terrestre tal como se estivéssemos vivenciando um terremoto. É o destaque da exposição Memórias da Terra, principal atração do Museu da Geodiversidade, espaço voltado para a divulgação do conceito que designa de que maneira a diversidade de rochas, solos e substratos terrestres influencia o desenvolvimento da vida em nosso planeta. Localizado no campus da UFRJ, no Fundão, é o primeiro museu sobre esse tema no mundo.

Inaugurado em dezembro de 2008, o espaço ficou fechado cerca de dois anos para reformas e obras de melhoria de infraestrutura e será reinaugurado no próximo dia 14 de setembro. A reformulação do museu e a exposição contaram com apoio da FAPERJ através de três projetos apoiados pelo edital Difusão e Popularização da Ciência no Estado do Rio de Janeiro.

A montagem de esqueletos completos, ou mesmo partes, de dinossauros e outros animais pré-históricos que habitaram a Terra há milhões de anos também farão parte da exposição.

Outro ponto alto do Museu da Geodiversidade é a reconstituição do ambiente terrestre em sua origem, com destaque para o meteorito Uruaçu, composto principalmente de níquel e ferro, encontrado numa fazenda no interior de Goiânia e ainda pouco estudado por pesquisadores brasileiros.

O espaço para exposições do museu tem pouco mais de 750 m² e é composto de recepção, corredor de atividades internas e exposições temporárias, além de loja, sala para exposições de longa duração ou permanentes e uma praça coberta.

A museóloga Aline Rocha de Souza, uma das fundadoras do CCEMP, integra a equipe do Museu da Geodiversidade da UFRJ

Uma parceria com o programa Jovens Talentos da FAPERJ oferecerá bolsas de pré-iniciação científica para estudantes de ensino fundamental e moradores de comunidades do entorno da UFRJ atuarem como monitores em visitas guiadas ao espaço.

O museu fica no campus Ilha do Fundão, da UFRJ (Avenida Athos Silveira, 274), no térreo do prédio do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN). A região fica próxima às principais vias de acesso ao centro do Rio (Avenida Brasil, Linha Vermelha e Amarela). O local estará aberto para visitação pública e gratuita de segunda a sexta, das 9h às 17h.

Fonte: Planeta Universitário

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